domingo, 29 de janeiro de 2006

Será que consigo?

Enche o saco ficar segurando tudo que tenho vontade de falar. E vejo que muitas pessoas falam mesmo, nem ligam para quem vai ler, até torcem para que leiam, especialmente aquela pessoa para quem querem mandar o recado mas acho que eu já passei dessa fase. Até porque geralmente os destinatários dos meus recados nem passam por aqui. Talvez esse seja um bom motivo para eu soltar tudo, rasgar o verbo!


Mas não, ando bem pacífico. Não quero mandar todo mundo para a puta que os pariu o tempo todo mas gostaria que muitos fossem sim, para a merda, a casa do caralho, o raio que os parta, os quintos dos infernos. E confesso que se pudesse eu dava uma ajudinha. Não sou nada bonzinho, se pudesse acabava com a humanidade, inclusive com você que está lendo isso. Sou a favor da extinção da raça humana e devo dar a minha pequena contribuição não tendo filhos.


Por falar nisso, quase caí da cadeira essa semana quando soube que um amigo de quase dez anos (caralho, falar que conheço alguém há dez anos é sacanagem!!!) vai ser pai de gêmeos. Era esperado já que ele e o pai também são gêmeos. Tomara que dê tudo certo para eles.


Tenho mesmo que parar com essa mania de me preocupar mais com os outros do que comigo mesmo. Fico me segurando para não falar determinadas coisas com medo de magoar mas logo ouço (ou leio) o que não queria, recebo desaforos gratuitos, sou tratado como um cachorro. Está mais do que na hora de atirar a primeira pedra, bater primeiro, porque geralmente essas pessoas, covardes como muitas vezes são, fogem do combate e do troco, que seria muito acima do seu primeiro ataque.


É só mais um texto revoltado. Não gostou? Azar.


Pra deixar o blog um pouco ilustrado, esse cachorrinho aí embaixo que não tem nada a ver com o texto.


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