terça-feira, 15 de setembro de 2009

Rosa de Stalingrado

Lydia Litvyak, Lily Litvak ou Lydia Vladimirovna Litvyak. Dependendo da tradução, existem vários nomes para a aviadora que ficou conhecida como a Rosa (Branca) de Stalingrado. Terminei o livro sobre ela ontem e, de certa forma, fiquei apaixonado pela piloto russa que se alistou como voluntária aos 19 anos para defender seu país da invasão alemã na Segunda Guerra. Junto com outras meninas de sua idade, ela preferiu enfrentar a guerra a ver seu país invadido. Se tornou a maior combatente aérea entre as mulheres com 12 vitórias individuais e 4 coletivas (esses números são sempre meio duvidosos) sem deixar de "derrubar" alguns de seus companheiros de batalha por outros motivos. Segundo suas colegas da escola de preparação "Nem a melhor nem a mais bela mas a mais bela das melhores".



Condecorada como Herói da União Soviética (Rússia em seguida) até hoje há um mistério sobre se ela teria ou não sobrevivido após sua última missão aos 21 anos. Existe um monumento a ela em frente a uma escola que possui um museu em sua homenagem. Fica numa pequena cidade na Ucrânia, Krasny Luch sobre a qual teria sido sua última batalha. O livro é bom mas peca por não citar fontes ou referências e eu fiquei na dúvida sobre o que lá é real e o que é ficção.

Mas, com uma ficha dessas, não tinha como eu não me apaixonar.


E hoje as meninas de 21 se acham o máximo por encherem a cara na boate...

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