quarta-feira, 8 de maio de 2013

Respondendo à pergunta do dia

Apenas para responder a quem comentou a última postagem.

Silvia, seria bom se desse pra ignorar mas uma pessoa que você conhece por tanto tempo, convive com ela, se dedica, não é alguém que a gente consiga ignorar a ausência tão fácil.

Iara, eu perguntei sim, claramente, mas não mereci nem uma resposta.

Adão, é exatamente dessa forma que eu ajo ou tento agir (estamos todos sujeitos a falhas, né?) e justamente na falta de recíproca é que vem a tristeza. Não que eu queira exatamente algo em troca do que faço, apenas que o sentimento prometido seja verdadeiro e não jogado fora junto com minhas ações.

Um comentário:

Adao Braga disse...

Entendo a situação. Sei como é, por passar por situação semelhante. Como deixou registrado o Terêncio: Nada do que é humano, me é estranho.

As pessoas, as vezes, te vê rindo, e lá, sabe-se por que, imagina, que aquele sorriso, é por que o cabelo dela foi cortado de lado, as mais próximas, esperam uma reação, mesmo quando você nem sabe, que o céu dela está desabando. Outras tomam decisões unilaterais por motivos deles mesmos, e depois, acham que nós é que somos os estranhos.

Eu continuo a viver, ainda a que desapontado. Não tenho mais curiosidade por que motivos, algumas pessoas agem assim.

E, este seu sentimento sei como é. Mas, em vários momentos semelhantes, ele se repetirá, como cobrando atitude em você, não nestes outros.

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