Estou cansado, extasiado, esgotado, satisfeito.
Me custou uma grana que ainda não tive coragem de calcular entre ingresso, passagens e outros. Me custou uma garrafa squeeze que tive que jogar fora na entrada do estádio e um óculos quebrado. Esperei na fila, tomei sol, chuva, encarei umas 11 horas de estrada (ida e volta) e uma noite mal dormida no ônibus para ir trabalhar pouco depois. Mas foi uma dessas coisas que valem a pena.
Pena que não levei a câmera. A produção dos show disse que não podia mas muita gente estava com as suas lá. Eu não quis arriscar e me limitei a uns registros toscos com o celular, o resto ficou gravado na retina e nos ouvidos.
Iron Maiden pela segunda vez, junto com outras 37 mil pessoas em São Paulo. Como eu já disse aqui, nada se compara a um show de rock, mesmo com o som baixo (para os padrões). Difícil explicar o que move tanto fanatismo por uma banda que mal toca nas rádios. E os fãs são os mesmos há 20, 30 anos, e serão os mesmos até depois que a banda acabar. É diferente de shows de grandes estrelas do momento, elas passam, o rock fica.
Não importa saber ou não as letras de todas as músicas ou nem tanto conhecê-las todas, não tem como ficar impassível diante da música e da multidão. Nada de violência como costumam pregar, nada de brigas ou caras feias (ok, a maioria ali era beeeem feia). Apenas heavy metal, hard rock ou rock n roll, como queiram chamar.
Parece que ano que vem tem de novo, dessa vez sim no Rio (depois falo sobre essa exclusão da capital carioca) e eu vou de novo.
4 comentários:
Quemmmm????
Calipsooooooo
rsrsrsrs
Murdock...
Vc é um FDP sortudo, hehehehe
Massacration arrebenta... digo, digo... IRON MAIDEN rules o/
Abraços o/
não sei se há músicas aqui deles, mas vou procurar ouvir algo!
aaaaaah!!! que massa, viu! imagino como você está.
muito bom.
beijo
Postar um comentário